Ainda Não Experimentou Nada Até Provar Um Cavi Cone

Os Cavi Cones tornaram-se presença habitual nas prateleiras das dispensárias. Pode ser que já os tenha visto à venda ao lado de charros pré-enrolados ou mesmo perto da caixa. Talvez até já tenha experimentado um. Mas o que é, afinal, um Cavi Cone?

O que é um Cavi Cone?

O Cavi Cone é, no fundo, um charro pré-enrolado, mas ao mais alto nível. Ao contrário dos charros comuns, os Cavi Cones têm no seu interior uma mistura de vários produtos derivados de canábis. Imagina o Cavi Cone por camadas: a primeira consiste apenas em erva moída; a segunda inclui concentrados de canábis, como wax ou óleo. Por fim, tudo é coberto por uma camada de kief (cristais).

Esta combinação faz com que o produto final tenha um nível de potência bastante superior. Os Cavi Cones de marcas reconhecidas podem ultrapassar os 50% de THC.

No entanto, não é apenas a potência que se vê aumentada. O sabor também sofre grandes alterações. Ao juntar diferentes terpenos e texturas, os Cavi Cones proporcionam uma experiência de fumo muito mais intensa e aromática do que os charros tradicionais.

De onde vem este nome estranho?

“Cavi Cone” é um nome de marca que rapidamente se tornou sinónimo deste tipo de produto. Estes cones foram inicialmente criados pela empresa californiana Caviar Gold, especializada em canábis. À medida que a sua popularidade aumentou, outros dispensários e produtores passaram a lançar as suas próprias versões, mas optaram por manter o nome marcante e facilmente reconhecível. Atualmente, existem Cavi Cones com sabores naturais acrescentados, como uva, maçã e laranja, para proporcionar uma experiência de fumo ainda mais saborosa.

Como enrolar um cavi cone?

Preparar os teus próprios Cavi Cones em casa pode ser uma escolha mais inteligente do que comprar já feitos. Além de ser mais económico, garante que só utilizas ingredientes de qualidade, ao contrário de alguns cones pré-enrolados que podem conter componentes de baixa qualidade. Se costumas comprar cones de uma determinada marca ou loja, pode valer a pena abrir um para veres realmente o que tem dentro. Provavelmente conseguirás enrolar um cone de melhor qualidade pelo mesmo preço ou até menos.

Com alguma prática, vais perceber que enrolar um Cavi Cone não é muito mais difícil do que enrolar um charro habitual. Para isso, vais precisar de folhas grandes ou papel king size, flores de canábis moídas, óleo concentrado ou wax e cristais de kief.

O processo é simples: enrola um charro normalmente e adiciona o concentrado de canábis e os cristais de kief por cima. Atenção ao manusear para não desperdiçares nenhum produto! Não te esqueças de moer a flor antes de enrolar, já que misturar pedaços grandes com concentrados pegajosos pode causar problemas ao queimar. Há quem prefira mergulhar os papéis de enrolar no concentrado, deixando-os secar antes de usar, assim o concentrado fica absorvido na folha em vez de dentro do cone.

Quem não tem tanta experiência a enrolar pode encontrar alguma dificuldade em colocar todos estes ingredientes num só cone. Felizmente, a Zamnesia dispõe de várias ferramentas que podem ajudar-te nesta tarefa.

Tabuleiro RAW Bamboo Blackflip

Um tabuleiro de enrolar é indispensável para preparar Cavi Cones. Evite desperdiçar flores de qualidade sempre que ocorre algum derrame, usando este tabuleiro de bambu. Porquê optar pelo plástico? O bambu é fácil de limpar, sustentável e amigo do ambiente.

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ZAMNESIA PAPÉIS DE ENROLAR DE CÂNHAMO KING SIZE C/ TIPS

Produzidas a partir de cânhamo não refinado, as mortalhas da Zamnesia distinguem-se por proporcionar uma queima mais lenta e uniforme do que as de arroz. Além disso, o sabor natural do cânhamo confere uma leve doçura a cada cigarro.

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Dicas de enrolar clássicas

Inalar o conteúdo do cigarro pode ser bastante desagradável, especialmente quando está coberto de kief e cera. Se as suas mortalhas não vêm já com filtros, estes filtros de cartão simples são uma solução prática e eficaz.

Luke Sumpter

Detentor de uma licenciatura em Ciências da Saúde Clínica, Luke Sumpter dedica-se há mais de sete anos ao jornalismo e à escrita, explorando a ligação entre a ciência e o mundo da canábis, unido pela sua paixão pelo cultivo de plantas.

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