Apresentação da variedade: Sugar Valley
Entra em Sugar Valley, onde a doçura molda cada recanto deste universo de cannabis e os riachos de chocolate brilham sob nuvens de natas suaves. O ar está carregado de terpenos de pastelaria, trilhos de xarope frutado e um redemoinho achocolatado, de frutos secos e skunk. Este é um mundo de terpenos inspirado em sobremesas, pronto para ser explorado por ti.
Na Strains Showcase da Zamnesia deste mês, abrimos as portas a uma nova seleção de variedades que encarnam o espírito guloso de Sugar Valley, sempre com o sabor em primeiro plano. Do prazer de Blueberry Muffin ao toque cítrico efervescente, passando pelo funk a manteiga de amendoim e por uma densa chocolate haze, estas genéticas foram escolhidas para satisfazer todos os apetites por doces, sem poupar na potência nem na personalidade.
Avance mais fundo, siga os trilhos de açúcar e descubra as estirpes potentes e cheias de sabor escondidas nos recantos mais doces do Vale.
Acabadas de chegar ao coração de Sugar Valley: conheça as estirpes
Das profundezas deste decadente mundo de sonho, cinco variedades orientadas para o sabor (e as suas versões autoflorescentes) amadureceram até à perfeição. Repletas de terpenos dignos de sobremesa e efeitos potentes, estas genéticas exclusivas da Zamnesia irrompem em cena prontas para seduzir o paladar, elevar cada sessão e adoçar o teu cultivo com algo verdadeiramente raro.
Blueberry Muffin: Doçura de bagas em cada migalha

Nascida de um cruzamento entre Blueberry e Purple Panty Dropper, a Blueberry Muffin é uma indulgente híbrida de dominância índica que oferece exatamente aquilo que o nome promete. De cada flor libertam-se aromas intensos de frutos vermelhos doces, terra quente e pastelaria cremosa, acompanhados por um efeito suave e profundamente relaxante. Com teores de THC que podem atingir 24%, prepara-te para uma euforia clara e animadora, que aos poucos se transforma numa sensação pesada de descontração corporal total — ideal para finais de dia tranquilos ou convívios serenos.
Na cultura, a Blueberry Muffin é igualmente gratificante. As plantas mantêm-se fáceis de gerir, entre 120–180 cm de altura, precisam apenas de 7–8 semanas de floração e são capazes de produzir colheitas generosas de até 450 g/m² em interior ou cerca de 600 g/planta ao ar livre. Os botões densos, carregados de tricomas, brilham de resina e libertam aquele inconfundível aroma frutado e amanteigado à medida que amadurecem — um verdadeiro sucesso do início ao fim.
Para uma via mais rápida até ao sabor, a Blueberry Muffin Auto preserva toda a doçura do original num formato mais compacto e perfeito para principiantes. Alcança apenas 100–120 cm de altura e está pronta em cerca de 9–10 semanas desde a semente, produzindo até 350 g/m² em interior e à volta de 150 g/planta no exterior. Os efeitos espelham a versão fotoperiódica: eufóricos, relaxantes e profundamente satisfatórios, sustentados por um perfil de terpenos dominado por notas de frutos silvestres, flores e um toque cremoso e herbal.
Mimosa: Brilho cítrico com aterragem suave

Fruto de uma combinação enérgica entre Clementine e Purple Punch, a Mimosa é uma híbrida de dominância sativa, cheia de carácter e frescura. Com um perfil intenso de citrinos e doçura frutada, esta variedade 70% sativa alia um sabor marcante a um efeito eufórico e lúcido. Com 22% de THC, eleva a mente para um estado de energia focada antes de desvanecer lentamente num ligeiro relaxamento corporal, perfeito para convívios, projetos criativos ou simplesmente aproveitar um dia de sol em boa companhia.
Na sala de cultivo, a Mimosa destaca-se pela rapidez e produtividade. Após 9–10 semanas de floração, é possível colher até 600 g/m² em interior e cerca de 900 g/planta no exterior, por volta de outubro. Os buds desenvolvem-se densos e pegajosos, cobertos de resina e a libertar aromas que recordam sorvete de laranja, tornando a manicura um prazer e a sessão de fumo uma verdadeira recompensa.
Também disponível em versão autoflorescente, a Mimosa Auto concentra todo esse encanto cítrico num formato compacto e de ciclo rápido. Resultado do cruzamento de Clementine, Purple Punch e ruderalis, esta híbrida 70% índica completa o ciclo em apenas 10–11 semanas, atinge 80–100 cm de altura e produz até 400 g/m² em interior ou 300 g/planta no exterior. Com 20% de THC, proporciona uma moca estimulante que evolui de forma suave para um estado calmo e descontraído, ideal para consumo ao longo do dia sem provocar quebra.
Peanut Butter Breath: Potência cremosa com um toque de frutos secos

Peanut Butter Breath é um híbrido 50/50 perfeitamente equilibrado, pensado para quem procura um sabor intenso e completo aliado a uma potência sem rodeios. Resultado de uma combinação decadente de Do-Si-Dos com Mendo Breath F2, esta variedade oferece um perfil aromático complexo, onde se destacam notas terrosas e de frutos secos, ervas doces e um toque final cremoso de sobremesa, tudo isto suportado por uns impressionantes 28% de THC. O efeito começa com uma euforia agradável e clareza mental criativa, antes de evoluir para um relaxamento corporal profundo — ideal para descomprimir mantendo-se funcional e bem-disposto.
Na sala de cultivo ou no jardim, Peanut Butter Breath recompensa quem tem paciência com flores densas, cobertas de resina, e uma estrutura fiável. Com um período de floração de apenas 8–9 semanas, pode render até 500 g/m² em interior e cerca de 650 g/planta em exterior, até ao início de outubro. As suas pesadas flores geladas libertam um aroma que remete para frutos secos torrados e uma doçura suave — um perfume que permanece muito depois de o frasco estar fechado.
Quem preferir uma solução ainda mais prática deve espreitar a Peanut Butter Breath Auto. Esta versão autoflorescente mantém o mesmo sabor indulgente e efeitos intensos, mas num formato mais rápido e compacto. Atingindo 120–150 cm, esta cultivar completa o ciclo em 10–11 semanas desde a semente, produzindo até 350 g/m² em interior ou 250 g/planta em exterior. Com teores de THC que podem chegar aos 25%, o efeito replica o da original: começa estimulante e bem-disposto, para depois se tornar profundamente relaxante — perfeito para momentos de criatividade descontraída, tardes preguiçosas ou para desligar em grande estilo no fim do dia.
Chocolope: Vibração nostálgica com um toque de chocolate

Um verdadeiro regresso à era dourada da canábis, a Chocolope combina Chocolate Thai e Cannalope Haze numa clássica sativa dominante com um efeito duradouro. Esta variedade é puro sabor old-school, oferecendo uma essência doce e levemente amarga a chocolate, realçada por notas frutadas e haze. Com um efeito estimulante e lúcido, a Chocolope é perfeita para manhãs luminosas, momentos de criatividade e consumo diurno revigorante.
Os cultivadores vão apreciar a resiliência da Chocolope e a recompensa que proporciona. Esta planta alta e produtiva prospera nas condições certas, formando um dossel de flores densas e ricas em resina, que exibem o seu aroma inconfundível. Quer procures efeitos euforizantes, sabores clássicos ou uma colheita generosa de uma sativa dominante cheia de elegância, esta strain cumpre todos os requisitos com estilo.
Também disponível em versão autoflorescente, a Chocolope Auto oferece todo o encanto do original num formato compacto e atual. Resultante do cruzamento de OG Chocolate Thai, Cannalope Haze e ruderalis, este híbrido 90% sativa termina em 11–12 semanas, atinge 120–180 cm e produz até 300 g/m² em interior ou 200 g/planta no exterior. Com 21% de THC, proporciona uma moca eufórica e mentalmente estimulante, com pouca carga física, ideal para dias animados, convívio social ou foco apurado, sempre com um toque de cacau doce em cada passa.
London Pound Cake: Um clássico sedoso com sabor digno de pastelaria

A encerrar esta lista de luxo está a London Pound Cake. Fruto do cruzamento entre Sunset Sherbet e Larry OG, esta variedade é um híbrido intensamente indulgente, com um perfil de terpenos que lembra pastelaria acabada de fazer: doce, cremosa, com toques cítricos e um final a baunilha e especiarias. Com 22% de THC, proporciona um efeito físico profundo e eufórico, acompanhado por um estado de espírito calmo e plenamente descontraído. É daquelas genéticas que derretem o stress e ajudam a viver o momento, ideal para noites criativas, fins de semana tranquilos ou sempre que lhe apetecer uma escapadinha cheia de sabor.
Na sala de cultivo, a London Pound Cake exibe uma estrutura robusta de índica, florescendo em 9–10 semanas e produzindo até 600 g/m² em interior, ou uns impressionantes 900 g/planta em exterior até outubro. As flores densas, cobertas de tricomas, brilham sob a luz e enchem o espaço com um aroma de pastelaria que torna até a manicure quase terapêutica.
London Pound Cake Auto concentra a mesma decadência digna de sobremesa num formato compacto e fácil de manejar. Combinando a genética fotoperiódica original com ruderalis, este híbrido 80% índica atinge 100–130 cm, termina em 11–12 semanas e rende até 450 g/m² em interior ou 100 g/planta em exterior. Com 22% de THC, os efeitos mantêm-se consistentemente relaxantes sem serem avassaladores; suaves, saborosos e satisfatórios do primeiro ao último toque.
Do melhor do vale, da semente ao stash

De Blueberry Muffin a London Pound Cake, os sabores de Sugar Valley chegaram em força. Cada variedade oferece o seu próprio deleite decadente, desde notas cítricas vibrantes a toques de frutos secos, uma neblina suave de chocolate e aquele encanto cremoso de pastelaria acabada de sair do forno. Estas não são simples variedades; são autênticas iguarias para os sentidos, criadas à mão para quem procura aromas intensos, efeitos gratificantes e um toque de magia em cada sessão.
Mas Sugar Valley não se resume ao que se prova; é sobretudo o que se sente. Estas genéticas foram desenvolvidas com todo o cuidado, pensadas para elevar, relaxar e inspirar em justa medida, seja para acender durante o dia ou para desacelerar debaixo de um céu estrelado.
Por isso, entra no Vale, descobre os seus segredos mais doces e leva contigo estes sabores antes que desapareçam para sempre. Escolhe a tua (ou as tuas) favoritas e começa a cultivar hoje mesmo!
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