Girl Scout Cookies: análise e informações sobre a variedade de cannabis

Inspirada no famoso doce americano, a Girl Scout Cookies (GSC) conquistou primeiro a Costa Oeste dos EUA antes de se tornar uma referência no resto do mundo. Desde então, transformou-se numa das variedades de canábis mais populares de sempre, arrecadando inúmeros prémios internacionais.

Características da Girl Scout Cookies

Girl Scout Cookies é um híbrido de dominância indica, mas com marcadas influências sativa e Kush. O seu efeito proporciona uma envolvência tanto mental como física, enquanto o seu perfil de sabor destaca-se pela doçura característica das variedades mais recentes.

Como muitas outras genéticas lendárias, a Girl Scout Cookies nasceu na costa Oeste dos EUA. Este cruzamento entre OG Kush e F1 Durban Poison alcançou fama primeiro na Califórnia, rapidamente conquistando a Europa e todo o mundo.

Criada originalmente no norte da Califórnia, em 2012, nos dias de hoje existem já vários fenótipos de GSC, resultantes da constante evolução promovida pelos cultivadores.

Embora seja maioritariamente indica (60%), a faceta sativa da GSC destaca-se num efeito alegre e estimulante. E, claro, o sabor adocicado e levemente amanteigado que tornou esta variedade famosa mantém-se uma referência e é muito apreciado pelos verdadeiros apreciadores. Girl Scout Cookies é vista por muitos como a sobremesa ideal após uma boa refeição.

Girl Scout Cookies (Zamnesia Seeds) Feminizada

(184)

Pais Durban Poison x OG Kush

Genética 80% índica / 20% sativa

Tempo de floração 8-9 semanas

THC 23%

CBD 0-1%

Tipo de floração Fotoperíodo

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Girl Scout Cookies (Zamnesia Seeds) Feminizada

Pais Durban Poison x OG Kush

Genética 80% índica / 20% sativa

Tempo de floração 8-9 semanas

THC 23%

CBD 0-1%

Tipo de floração Fotoperíodo

Como cultivar Girl Scout Cookies

A Girl Scout Cookies é uma variedade de dificuldade média, que se adapta especialmente bem a ambientes quentes e com muita luz. Com uma herança OG, apresenta uma fase de floração rápida e produtiva.

A Girl Scout Cookies não é a mais simples das variedades para cultivar, mas também não apresenta grandes desafios. Um dos aspetos que requer alguma atenção é a sua imprevisibilidade durante o crescimento. Em geral, esta planta atinge uma altura média tanto no interior como no exterior, embora algumas possam crescer um pouco mais do que o esperado. Por esse motivo, quem cultiva em espaços fechados pode considerar controlar a altura durante a fase vegetativa com técnicas de poda e treino. Após um período de floração relativamente curto, entre 55 e 65 dias, é possível obter colheitas de 400 a 500g/m².

No exterior, a Girl Scout Cookies prefere um clima quente e soalheiro, semelhante ao mediterrânico. Em zonas mais frias, compensa recorrer a estufas, permitindo alcançar melhores resultados. A época de colheita ocorre em meados de outubro, oferecendo até 400 a 500g por planta.

Girl Scout Cookies: sabor & efeitos

A Girl Scout Cookies distingue-se por um aroma doce com nuances terrosas. Muitos consumidores referem que o sabor recorda um dos progenitores desta variedade, a OG Kush. Entre os aromas de bolos acabados de fazer e notas de terra, é possível perceber delicadas nuances de combustíveis e flores.

O seu efeito merece destaque, pois surpreende ao contrariar o seu perfil predominantemente índica: proporciona uma sensação elevante e alegre, aliada a um relaxamento corporal que não chega a provocar imobilidade. Por isso, a GSC é uma variedade adequada para o dia e óptima para momentos sociais. Apresenta normalmente um teor de THC na ordem dos 20%, podendo alguns fenótipos superar os 28%. Os níveis de CBD mantêm-se geralmente baixos, cerca de 0,5%.

Veredicto final: Girl Scout Cookies revolucionou o universo da canábis

Girl Scout Cookies é a variedade de eleição para quem aprecia a melhor cannabis da Califórnia. Destaca-se pelo sabor marcante, potência excecional e um efeito equilibrado, qualidades que justificam plenamente a reputação de excelência desta genética.

Luke Sumpter

Detentor de uma licenciatura em Ciências da Saúde Clínica, Luke Sumpter dedica-se há mais de sete anos ao jornalismo e à escrita, explorando a ligação entre a ciência e o mundo da canábis, unido pela sua paixão pelo cultivo de plantas.

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